Abraços partidos,"vermelho Almodovar".
O exagero não se manifesta só na cor, mas nas melodramáticas histórias de dor, paixão, ciúme e vingança. E na trama que o filme tece fazendo de si seu próprio enredo. Quando estréia Almodovar no cinema, eu me mobilizo. Não há compromisso mais importante que o Guion Center, na Lima e Silva ( a propósito: salve salve o Guion pela programação, embora o preço não seja dos mais acessíveis).
Fico dias, meses, anos com as cenas, cores, histórias e as músicas na retina da memória.
Sinopse Há 14 anos, o cineasta Mateo Blanco (Lluís Homar) sofreu um trágico acidente de carro, no qual perdeu simultaneamente a visão e sua grande paixão, Lena (Penélope Cruz). Sofrendo aparentemente de perda de memória, abandonou sua posição de cineasta e preservou apenas seu lado de escritor, cujo pseudônimo é Harry Caine. Um dia Diego (Tamar Novas), filho de sua antiga e fiel diretora de produção, sofre um acidente, e Harry vai em seu socorro. Quando o jovem indaga Harry sobre seus dias de cineasta, o amargurado homem revela se lembrar de detalhes marcantes de sua vida e do acidente.
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