O sentido da vida é simples, óbvio, tão óbvio que por vezes não o enchergamos, como quando estamos a procurar os óculos e eles estão na nossa cabeça:
O sentido da vida é viver!
Viver é fazer escolhas a todo momento.
Enquanto estivermos disponíveis e aptos a fazermos escolhas, estaremos vivendo.
Nem sempre as escolhas são as mais acertadas.
Toda decisão implica um luto pois abdicamos da possiblidade outra.
E, quanto ès escolhas erradas, que sirvam de aprendizado para não repetir os mesmos erros.
Ai, esta tendência humana, demasiado humana de repetirmos os mesmos erros!
Quem se entrega ao desânimo não tem mais energia para fazer escolhas, ou seja, não tem mais energia para viver. Aí tudo perde o sentido, a graça, a luz, as cores. E só resta o não viver. Não escolher também é uma escolha. Estamos condenados a liberdade da escolha, parafraseando a amiga que cita Sartre.
Penso nos usuários de crack: uma escolha desgraçada. Quando a droga vai deixando buracos negros no cérebro, já não se consegue mais escolher abandoná-la, por mais que se queira.
A vida segue um princípio dual: eros e Thanatos, gladiadores inconscientes.Ou os dois cachorros do ditado indígena, sempre a duelar. Cabe a nós a escolha: quem vamos alimentar para que fique forte e vença esta briga.
O sentido da vida é viver!
Viver é fazer escolhas a todo momento.
Enquanto estivermos disponíveis e aptos a fazermos escolhas, estaremos vivendo.
Nem sempre as escolhas são as mais acertadas.
Toda decisão implica um luto pois abdicamos da possiblidade outra.
E, quanto ès escolhas erradas, que sirvam de aprendizado para não repetir os mesmos erros.
Ai, esta tendência humana, demasiado humana de repetirmos os mesmos erros!
Quem se entrega ao desânimo não tem mais energia para fazer escolhas, ou seja, não tem mais energia para viver. Aí tudo perde o sentido, a graça, a luz, as cores. E só resta o não viver. Não escolher também é uma escolha. Estamos condenados a liberdade da escolha, parafraseando a amiga que cita Sartre.
Penso nos usuários de crack: uma escolha desgraçada. Quando a droga vai deixando buracos negros no cérebro, já não se consegue mais escolher abandoná-la, por mais que se queira.
A vida segue um princípio dual: eros e Thanatos, gladiadores inconscientes.Ou os dois cachorros do ditado indígena, sempre a duelar. Cabe a nós a escolha: quem vamos alimentar para que fique forte e vença esta briga.
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