Em tempos hipermodernos, a experiência autêntica padece e sucumbe.
Estamos repletos de vivências, de acontecimentos, de informação e de opiniões e , no entanto, estamos pobres de experiência, como constatou Walter Benjamin.
Reflito: seria preciso vivenciar uma quase morte para dar vazão a mais vida? Não seria isso um paradoxo: valorizar a vida a partir do contato com a morte?
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