A maravilhosa voltou.
Ela precisou voltar.
A demanda anda larga, grande, gigante, se impondo.
E há que se dar conta de tanto!
Tenta-se muito, arrisca-se mais.
E de salto em salto brincam os saltimbancos do cotidiano para fugir dos salteadores da paz de espírito.
As oportunidades se agarram pelos cabelos (por isso ela é uma mulher careca, disse-me uma aluna outro dia).
O maior dos erros consiste em ter pressa ou lentidão frente a oportunidade anunciada, disse-me uma frase perdida, dessas que ficam como um out-door nas vias de mão única da memória.
Como saber o momento certo de saltear uma oportunidade?
É questão de esperteza ou de sorte?
Quem souber a resposta, avise-me, por favor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário